Finalmente chegou a primeira semi-final do Festival da Canção de 2018!
Depois da inesquecível vitória do Salvador no ano passado, o Festival
deste ano foi aguardado com redobradas expectativas.
Na semana passada, eu já tinha ouvido 45 segundos de cada música desta
semi-final e, para ser sincera, achei a maioria muito calma e a seguir a
onda do Salvador; no entanto, gostei do que ouvi e marquei algumas como
favoritas. Mesmo assim, era preciso ouvir as músicas completas para as
poder julgar.
Esta foi uma das que menos me cativou quando ouvi o excerto mas que ao
vivo me fez mudar de ideias. O estilo é moderno e a letra é fantástica!
Se fosse escolhida para nos representar, eu não ficaria triste, mas
preferiria outra.
Se me tivessem mostrado apenas a música, diria que era o Jorge Palma a
cantar... o estilo não engana; já a voz de Rui David engana um
bocadinho! É mesmo parecida com a do Palma! E gostei da música, tal como
gosto das músicas dele.
Mais uma que não me chamou quando ouvi o excerto mas que agora me
surpreendeu. Adorei o timbre da voz de Beatriz Pessoa e da sua colocação
no refrão, apesar de no fim já me cansar do repetitivo eu te amo. A
música é feliz, fresca e bonita, mas certamente não seria a minha
primeira escolha.
Até agora, foi a minha favorita! Não esperava gostar tanto da música
de Fernando Tordo, pois não contava com este género tão forró do
Brasil, muito menos na voz de Anabela, mas resultou e, por mim, seria
uma boa opção para nos
representar!
O excerto não me cativou; já esta actuação deixou-me curiosa quando
Catarina Miranda entrou. Não esperava que viesse como uma boneca, mas
gostei; seria algo diferente no palco eurovisivo. E a música também foi
melhor do que o excerto me mostrou, mas... é preciso ouvir mais canções.
Esta foi a minha primeira desilusão, já que fiquei com algumas
expectativas quando ouvi o excerto. Mas a actuação ficou aquém do que
imaginava. E foi uma pena! Gosto do género e da música, mas a voz da
intérprete percebeu-se mal, bem como a sua presença no palco não foi
muito cativante.
Talvez o mais esperado da noite, não fosse ele convidado pelo
Salvador. Sim, adorei a música, a letra, o ambiente em palco. Seria uma
boa aposta na Eurovisão. Mas... não seria mais do mesmo? No ano passado
ganhámos com uma canção linda e inovadora, mas quase de certeza que algo
semelhante não iria ter a mesma aceitação. Mas nunca se sabe... O que
interessa, isso sim, é que a canção é boa.
José Cid sendo José Cid! O estilo é o de sempre, e isso não é mau! Não
fiquei lá muito expectante quando ouvi o excerto, mas a música foi um
pouco diferente do que imaginava. Até gostei, mas não adorei.
Uma das que menos me chamou a atenção e que assim se manteve até agora. A música não é má, mas não gosto dela neste concurso.
Canção com alma fadista: expectável no Festival. Gostei muito da voz, mas a canção ainda não me convenceu.
Gostei dos sons quentes do Brasil e da letra referente às canções e artistas que já foram à Eurovisão, mas não gostei muito da voz e acho que não é uma boa aposta para nos representar.
A música fez jus ao título: foi um autêntico alvoroço! Não sei bem o
que achei dela, talvez ainda precise de ouvir mais vezes, mas acho que
não é boa ideia levá-la à Eurovisão.
Gostei muito desta canção, apesar de a voz da Maria Amaral não ter estado perfeita. Música muito bonita, mesmo.
E assim acabou o desfile de canções. Este ano, tive mais gosto em
assistir ao Festival; não senti tanta pressão, talvez por termos cá a
Eurovisão e a garantia da final. Mesmo assim, convém levarmos uma boa
música!
Enquanto se votava, houve os clássicos medleys, mas desta vez homenagearam-se dois artistas festivaleiros (Carlos Paião e Dina) com várias canções dos seus repertórios.
Na hora das votações, não me espantei com algumas escolhas, principalmente com os 12 pontos do júri para Janeiro. No geral, fiquei agradada com os finalistas, mas uma canção ou outra dispensava. Como sempre...
Já hoje, a RTP divulgou que houve um erro na votação e consequente apuramento de um finalista. Assim, em vez de Eu Te Amo, passou Sem Medo. Gostei de ambas, mas preferia a excluída...
E Domingo haverá mais Festival da Canção!
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