Olá! Desta vez, tenho para partilhar este novo livro: Da Gaveta, de Isabel Tallysha-Soares. Este livro tem uma sinopse intrigante, que me espicaçou a curiosidade...
Título: Da Gaveta
Autora: Isabel Tallysha-Soares
Editora: Coolbooks
Ano: 2017
Sinopse:
Onde os nomes não interessam, a geografia é um estado mental e a mãe vive numa gaveta, ela parte para parte incerta apenas para obedecer à voz que a chama sem que saiba para onde. Na bagagem leva a chave do gavetão que a aguarda quando o fim chegar. Conhece-o a ele, que talvez seja quem a chame desde sempre, num país de vivos que cultivam mortos. Desce às profundezas da terra procurando-se a si própria. Resgata-se e quando deixa de pensar na chave do gavetão e na gaveta onde a sua soberba mãe habita, descobre, por fim, quem a chama. Da Gaveta é um romance sobre procuras e encontros, uma viagem pessoal em busca da identidade própria e uma reflexão sobre dicotomias inultrapassáveis: passado e presente, Oriente e Ocidente, vida e morte. Quando as regras são quebradas e a liberdade é a meta suprema, não precisamos de nomes nem de pontos cardeais para chegarmos ao que interessa, a verdade de nós. E a verdade é tão fácil...
Onde os nomes não interessam, a geografia é um estado mental e a mãe vive numa gaveta, ela parte para parte incerta apenas para obedecer à voz que a chama sem que saiba para onde. Na bagagem leva a chave do gavetão que a aguarda quando o fim chegar. Conhece-o a ele, que talvez seja quem a chame desde sempre, num país de vivos que cultivam mortos. Desce às profundezas da terra procurando-se a si própria. Resgata-se e quando deixa de pensar na chave do gavetão e na gaveta onde a sua soberba mãe habita, descobre, por fim, quem a chama. Da Gaveta é um romance sobre procuras e encontros, uma viagem pessoal em busca da identidade própria e uma reflexão sobre dicotomias inultrapassáveis: passado e presente, Oriente e Ocidente, vida e morte. Quando as regras são quebradas e a liberdade é a meta suprema, não precisamos de nomes nem de pontos cardeais para chegarmos ao que interessa, a verdade de nós. E a verdade é tão fácil...
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