Título: O Mistério do Comboio Azul
Autora: Agatha Christie
Editora: RBA Coleccionables
Ano: 2008 (1.ª edição de 1928)
Sinopse:
Por um lado, um bairro de bandidos parisienses, um homem de cabelo branco, um misterioso pacote, um velho grego e a sua encantadora filha. Por outro, um milionário que compra um fabuloso rubi para a sua filha casada com um aristocrata que está à beira da ruína. As duas histórias entrelaçam-se quando Ruth, a proprietária do rubi, é assassinada no Comboio Azul. A partir daquele momento, Poirot vai desenredando a meada com o seu peculiar engenho.
Opinião:
O Mistério do Comboio Azul é um dos livros da série de Hercule Poirot,
cuja obra foi considerada, segundo a própria, o pior romance policial
de Agatha Christie. Fiquei a saber desta avaliação já depois de o ter
lido, mas não alterou em nada a minha opinião.
A história tem várias ramificações que se relacionam, posteriormente, com o crime que vitima Ruth Kettering, filha do multimilionário Rufus Van Aldin, e que morreu estrangulada e com o rosto desfigurado. O maior mistério prende-se com o facto de o pai lhe ter oferecido uma jóia valiosíssima antes da tragédia e de Ruth desejar o divórcio do marido. Por sorte, ou coincidência, Hercule Poirot encontra-se no comboio onde ocorre o crime e ele trata de investigar o caso.
Honestamente, o início do livro não me prendeu a atenção como gostaria e acho que me perdi um pouco nas pequenas histórias que antecederam o crime. No entanto, com o passar da leitura e das descobertas, fui-me interessando mais.
Poirot tem uma maneira única de investigar e é muito atento a todos os pormenores, e é disso que eu gosto nele. Reparei que ele realçou o facto de a vítima ter ficado desfigurada, porque isso levou a entender mais rapidamente o sucedido.
Penso que o assassino tornou-se ligeiramente previsível bastante antes do final, mas gostei de ler a explicação final do detective.
De facto, não achei um livro espectacular, mas gostei do que li. Ainda me falta ler vários livros de Agatha Christie para saber se este é dos piores, mas, para já, deve ter sido um dos que menos gostei. Contudo, é um livro que merece ser lido.
A história tem várias ramificações que se relacionam, posteriormente, com o crime que vitima Ruth Kettering, filha do multimilionário Rufus Van Aldin, e que morreu estrangulada e com o rosto desfigurado. O maior mistério prende-se com o facto de o pai lhe ter oferecido uma jóia valiosíssima antes da tragédia e de Ruth desejar o divórcio do marido. Por sorte, ou coincidência, Hercule Poirot encontra-se no comboio onde ocorre o crime e ele trata de investigar o caso.
Honestamente, o início do livro não me prendeu a atenção como gostaria e acho que me perdi um pouco nas pequenas histórias que antecederam o crime. No entanto, com o passar da leitura e das descobertas, fui-me interessando mais.
Poirot tem uma maneira única de investigar e é muito atento a todos os pormenores, e é disso que eu gosto nele. Reparei que ele realçou o facto de a vítima ter ficado desfigurada, porque isso levou a entender mais rapidamente o sucedido.
Penso que o assassino tornou-se ligeiramente previsível bastante antes do final, mas gostei de ler a explicação final do detective.
De facto, não achei um livro espectacular, mas gostei do que li. Ainda me falta ler vários livros de Agatha Christie para saber se este é dos piores, mas, para já, deve ter sido um dos que menos gostei. Contudo, é um livro que merece ser lido.
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