Viva! Há dias, fui (mais uma vez) surpreendida pelo Miguel com dois livros. Não estava mesmo nada a contar com isso e fiquei mesmo muito contente porque, além de serem livros – que são sempre uma boa surpresa –, são livros que eu quero muito ler! 😊
Os livros são: Jogos Cruéis, de Jodi Picoult, e Um Longo Caminho em Auschwitz, de Max Eisen. Este último é recente, tendo sido editado pela Alma dos Livros em Maio deste ano; já o primeiro foi editado em 2019 pela Bertrand Editora.
❓ Já leste algum destes livros? O que tens a dizer sobre ele/s?
Título: Jogos Cruéis
Autora: Jodi Picoult
Editora: Bertrand Editora
Ano: 2019
Sinopse:
«Uma mistura escaldante de sexo e mistério numa cidade pequena.»
PEOPLE
«Senhor St. Bride», repetiu o juiz, «admite que teve conscientemente contacto sexual com Catherine Marsh para satisfazer os seus próprios desejos?» [...] «Sim, Meritíssimo», respondeu Jack com uma voz que continuava a não ser a sua.
«Confesso.»
«Confesso.»
Depois de cumprir pena por um crime de abuso sexual – que não cometeu – contra uma adolescente, Jack St. Bride decide refazer a vida na primeira cidade onde o seu instinto lhe diz para parar. Mas o passado não se apaga facilmente. Em Salem Falls, cidade maldita onde, em 1692, as famosas bruxas com o mesmo nome foram perseguidas... o destino tem reservado um desafio cruel para Jack.
Autor: Max Eisen
Editora: Alma dos Livros
Ano: 2021
Sinopse:
«Que Deus te abençoe e proteja. Que seja gracioso contigo. Que volte o
Seu semblante para ti e te dê paz.» Estas foram as últimas palavras que o
pai de Max disse ao filho pouco depois de ter sido selecionado para
morrer no campo de Auschwitz. Quão forte tem alguém de ser para dizer
adeus ao último membro vivo da sua família?
Atrás do arame farpado, acrescentou a seguinte frase, que acompanhou Max ao longo de toda a sua vida: «Se sobreviveres, tens de contar ao mundo o que aconteceu aqui.» Estas palavras foram ditas e reditas pelos prisioneiros de Auschwitz que sentiam que não iam sobreviver. Queriam exprimir a esperança de que alguém – uma única pessoa que fosse – sobrevivesse para testemunhar o destino trágico das vítimas inocentes do maior campo de concentração e extermínio da Alemanha.
Max sobreviveu ao transporte inumano, à seleção cega, às tremendas dificuldades do trabalho escravo, à morte de toda a sua família, à evacuação cruel, às transferências penosas para outros campos, e, depois da libertação, ao isolamento, à prisão comunista e à fuga para o Ocidente.
Esta não é a história de uma vida individual. É a história de milhões cujas histórias não puderam ser escritas. Uma lição de vida real de valor incalculável.
Atrás do arame farpado, acrescentou a seguinte frase, que acompanhou Max ao longo de toda a sua vida: «Se sobreviveres, tens de contar ao mundo o que aconteceu aqui.» Estas palavras foram ditas e reditas pelos prisioneiros de Auschwitz que sentiam que não iam sobreviver. Queriam exprimir a esperança de que alguém – uma única pessoa que fosse – sobrevivesse para testemunhar o destino trágico das vítimas inocentes do maior campo de concentração e extermínio da Alemanha.
Max sobreviveu ao transporte inumano, à seleção cega, às tremendas dificuldades do trabalho escravo, à morte de toda a sua família, à evacuação cruel, às transferências penosas para outros campos, e, depois da libertação, ao isolamento, à prisão comunista e à fuga para o Ocidente.
Esta não é a história de uma vida individual. É a história de milhões cujas histórias não puderam ser escritas. Uma lição de vida real de valor incalculável.
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