Título: Oitenta, Diário de uma Vida
Autor: Ricardo Tomaz Alves
Editora: Edição de autor
Ano: 2021
Sinopse:
Nestas páginas lemos de
forma leve e descontraída a vida de uma menina, de uma jovem e mulher
com quem aprendemos lições de vida e sentimos emoções tão verdadeiras
como as nossas. Ler este livro é como ler um diário que bem podia ser o
das nossas mães ou avós.
Opinião:
Acho que posso dizer que este foi, para já, o melhor livro que li de
Ricardo Tomaz Alves. Foi também o mais simples e o mais emotivo de ler.
Nesta obra, conhecemos, tal como o título indica, o diário de uma vida, neste caso de Íris, e o relato é feito na primeira pessoa. Nele, acompanhamos a concepção, o crescimento, o trabalho, o envelhecimento e a morte. Numa escrita adequada a cada altura da vida, o autor deixa no papel todas as alegrias, tristezas, angústias e realizações da personagem de uma forma bonita e emotiva.
Muitos poderão questionar: qual a necessidade de se ler um relato que pode ser tão banal sobre uma vida?
Na verdade, não há vidas banais. Cada capítulo representa cada ano de vida e a maioria só ocupa duas páginas incompletas. Mas o certo é que, nelas, revi muitos aspectos da minha vida. Podem não ter sido nos mesmos anos, mas também passei por eles.
Li o livro com uma sensação de nostalgia e sempre com a ideia de que a vida é demasiado breve. Por vezes, temos muitos momentos menos bons que nos levam a questionar muita coisa, mas devemos sempre pensar positivo e tentar levar a vida de ânimo leve, pois de um momento para o outro tudo pode acabar.
Penso também que não devemos comparar a nossa vida com a dos outros. Iris conquistou muitas coisas, mas também teve uma vida complicada durante alguns anos. No entanto, foi vivendo da melhor maneira que pôde e é isso que devemos concluir com este livro.
Parabenizo o autor Ricardo Tomaz Alves pelo óptimo livro que escreveu e espero que seja lido por muita gente, pois é mais do que merecido!
Nesta obra, conhecemos, tal como o título indica, o diário de uma vida, neste caso de Íris, e o relato é feito na primeira pessoa. Nele, acompanhamos a concepção, o crescimento, o trabalho, o envelhecimento e a morte. Numa escrita adequada a cada altura da vida, o autor deixa no papel todas as alegrias, tristezas, angústias e realizações da personagem de uma forma bonita e emotiva.
Muitos poderão questionar: qual a necessidade de se ler um relato que pode ser tão banal sobre uma vida?
Na verdade, não há vidas banais. Cada capítulo representa cada ano de vida e a maioria só ocupa duas páginas incompletas. Mas o certo é que, nelas, revi muitos aspectos da minha vida. Podem não ter sido nos mesmos anos, mas também passei por eles.
Li o livro com uma sensação de nostalgia e sempre com a ideia de que a vida é demasiado breve. Por vezes, temos muitos momentos menos bons que nos levam a questionar muita coisa, mas devemos sempre pensar positivo e tentar levar a vida de ânimo leve, pois de um momento para o outro tudo pode acabar.
Penso também que não devemos comparar a nossa vida com a dos outros. Iris conquistou muitas coisas, mas também teve uma vida complicada durante alguns anos. No entanto, foi vivendo da melhor maneira que pôde e é isso que devemos concluir com este livro.
Parabenizo o autor Ricardo Tomaz Alves pelo óptimo livro que escreveu e espero que seja lido por muita gente, pois é mais do que merecido!
Um livro que parece muito interessante de um autor português.
ResponderEliminarGostei da opinião sobre o livro.
Obrigada! O livro vale muito a pena ser lido. :)
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