Olá! Quero mostrar o mais recente livro que chegou à minha estante: A Mãe Eterna, de Betty Milan. Tenho a certeza de que este livro irá emocionar-me, pois li a sinopse e revi familiares próximos em situação semelhante. Estou ansiosa por ler este relato: acredito que irá marcar-me.
Sinopse:
A filha está cansada de ver a mãe definhar, esgotada. Aos 98 anos, com a saúde debilitada, a mãe mal ouve e quase não vê. A filha, que se vê no papel de mãe da própria mãe questiona os médicos, as religiões, tudo. Para quê manter vivo alguém que já não vive?
A filha está cansada de ver a mãe definhar, esgotada. Aos 98 anos, com a saúde debilitada, a mãe mal ouve e quase não vê. A filha, que se vê no papel de mãe da própria mãe questiona os médicos, as religiões, tudo. Para quê manter vivo alguém que já não vive?
Num relato comovente, em forma de diário, a filha descreve as peripécias do dia-a-dia com a mãe; ao mesmo tempo, este diário é um escape, um desabafo e um apelo à mãe – a mãe imaginária, a que tinha e já não tem, a que lhe lia, que a escutava e acalentava.
A mãe que fazia o papel de mãe.
Um livro forte, uma reflexão gritante de tão actual, A MÃE ETERNA apresenta-nos um dilema que mói a alma e nos faz questionar a vida, a morte e a relação mãe-filha.
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