Chegou o grande dia! O dia da Grande Final da Eurovisão. Estava muito expectante em relação a esta final, tanto pela actuação
de Portugal, como pela maioria dos restantes países, já que este ano é
muito bom em boas canções. Além disso, a final costuma ser melhor do que
as semi-finais, porque os finalistas vão mais numa onda de desfrutar do
momento. O mais importante – chegar à final – já conseguiram!
No cômputo geral, todos melhoraram as suas prestações. Foi realmente uma festa espectacular! Quanto aos big 5 e ao anfitrião, estas foram as minhas apreciações:
No cômputo geral, todos melhoraram as suas prestações. Foi realmente uma festa espectacular! Quanto aos big 5 e ao anfitrião, estas foram as minhas apreciações:
Reino Unido – É uma canção bem disposta, mas passa um pouco despercebida e a voz não é a melhor.
Espanha – A música tem potencial e o intérprete tem uma voz muito boa.
Alemanha – Achei que esta actuação foi mais divertida do que boa. Sinceramente não gostei da música.
França – Uma música simples mas forte, que lembra Edith Piaf e Jacques Brel. Muito boa prestação da França!
Holanda – Gostei da onda positiva e da sonoridade africana da música. O refrão fica na cabeça.
Itália – Não esperava este estilo de música vindo de Itália! E não
esperava gostar tanto do que vi e ouvi! Itália era tida como uma
potencial vencedora e com razão!
Depois das actuações, o interval act contou com a presença de antigos vencedores, num momento chamado Rock the Roof. Adorei rever todos, mas principalmente aqueles que mais me marcaram, como Helena Paparizou, Måns Zelmerlöw e Lordi.
Mais tarde, já no momento das votações, constatou-se quem iria disputar o topo da tabela, que coincidia inclusive com as apostas que se foram fazendo antes da final. Na opinião do júri, a Suíça ganharia o festival e Portugal ficaria em sétimo lugar, que seria muito bom!
No entanto, o momento mais caricato do espectáculo foi quando começaram a divulgar a votação do público e o Reino Unido, a Espanha, a Alemanha e a Holanda não obtiveram quaisquer pontos. O momento foi aliviado com aplausos e desportivismo, mas não deixou de ser constrangedor. Aliás, isso deixou-me a pensar em alguns aspectos do festival que dificilmente correm bem. Já repararam que, geralmente, os últimos da tabela são países dos big 5 e/ou o país anfitrião (como aconteceu com Portugal em 2018)? E que as músicas desses países, normalmente, passam um pouco despercebidas? Eu, a meu ver, acho uma injustiça continuar a haver o grupo dos big 5. Quase sempre têm músicas menos merecedoras de estar na final do que alguns países que se ficam pelas semi-finais. Já para não falar do país anfitrião, mas nesse caso é mais um prémio por ter vencido no ano anterior e por ter organizado o festival e recebido todos os participantes em casa. Por mim, deixava de existir privilégios e esses países passariam a ir às semi-finais como todos os outros.
Outro momento constrangedor foi também quando Portugal recebeu apenas 27 pontos do público e ficou em décimo segundo lugar. É comum acontecer isto, mas quando são países bem classificados e com boas canções, fica-se um bocado desiludido com essas pontuações.
Depois das actuações, o interval act contou com a presença de antigos vencedores, num momento chamado Rock the Roof. Adorei rever todos, mas principalmente aqueles que mais me marcaram, como Helena Paparizou, Måns Zelmerlöw e Lordi.
Mais tarde, já no momento das votações, constatou-se quem iria disputar o topo da tabela, que coincidia inclusive com as apostas que se foram fazendo antes da final. Na opinião do júri, a Suíça ganharia o festival e Portugal ficaria em sétimo lugar, que seria muito bom!
No entanto, o momento mais caricato do espectáculo foi quando começaram a divulgar a votação do público e o Reino Unido, a Espanha, a Alemanha e a Holanda não obtiveram quaisquer pontos. O momento foi aliviado com aplausos e desportivismo, mas não deixou de ser constrangedor. Aliás, isso deixou-me a pensar em alguns aspectos do festival que dificilmente correm bem. Já repararam que, geralmente, os últimos da tabela são países dos big 5 e/ou o país anfitrião (como aconteceu com Portugal em 2018)? E que as músicas desses países, normalmente, passam um pouco despercebidas? Eu, a meu ver, acho uma injustiça continuar a haver o grupo dos big 5. Quase sempre têm músicas menos merecedoras de estar na final do que alguns países que se ficam pelas semi-finais. Já para não falar do país anfitrião, mas nesse caso é mais um prémio por ter vencido no ano anterior e por ter organizado o festival e recebido todos os participantes em casa. Por mim, deixava de existir privilégios e esses países passariam a ir às semi-finais como todos os outros.
Outro momento constrangedor foi também quando Portugal recebeu apenas 27 pontos do público e ficou em décimo segundo lugar. É comum acontecer isto, mas quando são países bem classificados e com boas canções, fica-se um bocado desiludido com essas pontuações.
Para terminar, o suspense final foi quando se descobriu quem iria vencer o festival. Acabou sendo a Itália, deixando a França e a Suíça a seguir. Foi um pouco expectável, mas não deixou de ser uma surpresa para muitos.
Desta vez ganhou o rock e foi merecido! Parabéns à Itália e até para o ano!