Título: Juntos Para Sempre
Autor: Walcyr Carrasco
Editora: 4Estações Editora
Ano: 2015
Sinopse:
Com a mestria que lhe é conhecida como autor de novelas de muito
sucesso, Walcyr Carrasco cruza neste romance duas histórias: uma
sonhada, e uma outra história, passada nos nossos dias. Relata a relação
com essa mulher, inicialmente muito difícil, mas na verdade uma
empolgante história de amor com muito suspense e de um profundo e
interessante questionamento sobre vidas passadas.
Opinião:
Este livro suscitou-me alguma curiosidade assim que li o prólogo do
mesmo, onde o autor diz que sonhou com esta história durante o sono,
numa viagem intercontinental que fez.
A história é narrada por Alan, um advogado que ganha bem e vive bem a sua vida, além de se cuidar e de ter uma bela companheira. O único tormento de Alan é o sonho que tem repetidamente quase todas as noites: assiste à morte de uma mulher na fogueira e diz-lhe que a amará para sempre.
Perante um caso inesperado relativamente ao seu amigo Tobias, Alan desloca-se a Holambra e depara-se com a mulher que surge nos seus sonhos. Numa tentativa de perceber a razão do seu sonho, Alan recorre à terapia de regressão e vai aos poucos descobrindo detalhes de uma outra vida na Idade Média.
O livro aborda um tema sobre o qual não tenho grande conhecimento mas que me suscita alguma curiosidade. Não sei se seria capaz de me sujeitar à hipnose nem sei realmente qual é a minha opinião acerca do assunto (se acredito ou não em vidas passadas, se a hipnose resulta, etc.). Certo é que já tive n vezes a sensação de déjà vu! Mas quanto à história, achei interessante a forma como o autor ligou a actualidade das personagens com o passado e de como a compreensão do mesmo ajudou à melhoria das relações e da própria vida de Alan.
Contudo, achei também que a história foi um bocado imaginada de mais, ou seja, que os pormenores das duas vidas encaixavam demasiado bem, e que um ou outro episódio foi demasiado fantástico. Penso também que a história decorreu muito rápido e o final foi um clichê...
O que eu gostei mesmo foi da forma como o autor relevou a importância de aproveitarmos bem o momento que vivemos e de darmos valor às pessoas e às emoções que elas nos proporcionam, pois é esta a vida que temos e não sabemos se teremos alguma oportunidade para a reviver.
O livro é relativamente pequeno e lê-se bem. Não o adorei, mas tem assuntos interessantes que merecem ser lidos.
A história é narrada por Alan, um advogado que ganha bem e vive bem a sua vida, além de se cuidar e de ter uma bela companheira. O único tormento de Alan é o sonho que tem repetidamente quase todas as noites: assiste à morte de uma mulher na fogueira e diz-lhe que a amará para sempre.
Perante um caso inesperado relativamente ao seu amigo Tobias, Alan desloca-se a Holambra e depara-se com a mulher que surge nos seus sonhos. Numa tentativa de perceber a razão do seu sonho, Alan recorre à terapia de regressão e vai aos poucos descobrindo detalhes de uma outra vida na Idade Média.
O livro aborda um tema sobre o qual não tenho grande conhecimento mas que me suscita alguma curiosidade. Não sei se seria capaz de me sujeitar à hipnose nem sei realmente qual é a minha opinião acerca do assunto (se acredito ou não em vidas passadas, se a hipnose resulta, etc.). Certo é que já tive n vezes a sensação de déjà vu! Mas quanto à história, achei interessante a forma como o autor ligou a actualidade das personagens com o passado e de como a compreensão do mesmo ajudou à melhoria das relações e da própria vida de Alan.
Contudo, achei também que a história foi um bocado imaginada de mais, ou seja, que os pormenores das duas vidas encaixavam demasiado bem, e que um ou outro episódio foi demasiado fantástico. Penso também que a história decorreu muito rápido e o final foi um clichê...
O que eu gostei mesmo foi da forma como o autor relevou a importância de aproveitarmos bem o momento que vivemos e de darmos valor às pessoas e às emoções que elas nos proporcionam, pois é esta a vida que temos e não sabemos se teremos alguma oportunidade para a reviver.
O livro é relativamente pequeno e lê-se bem. Não o adorei, mas tem assuntos interessantes que merecem ser lidos.
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