quarta-feira, 15 de abril de 2020

Divulgação :: A Humanidade Desgovernada | Luiz Carlos de Andrade

“A Humanidade Desgovernada” reflete sobre dilemas contemporâneos
CHIADO Books lança o livro “A Humanidade Desgovernada” como manifesto a favor do debate sobre onde estamos e para onde queremos ir
Titulo: A Humanidade Desgovernada
Autor: Luiz Carlos de Andrade
Editora: Chiado Books
Ano: 2020

Comprar: Chiado Books

São Paulo, Abril 2020 - Nunca antes na história da humanidade vivemos uma era de mudanças tão rápidas e profundas, a ponto de nos fazerem questionar todos os nossos valores e parâmetros. Temas como ética, poder e solidariedade são diariamente postos à prova nos nossos relacionamentos pessoais, sociais e profissionais. Estas transformações foram o ponto de reflexão e partida para o livro “A Humanidade Desgovernada”, de Luiz Carlos de Andrade, que propõe 365 dilemas existenciais, sociais, morais e políticos em forma de verso, ao mesmo tempo surpreendente e simples, capaz de impactar o mais leigo dos leitores.

O autor de “A Humanidade desgovernada”, Luiz Carlos de Andrade, é um baby-boomer legítimo, habilitado a falar, por experiência, desde temas do pós-guerra até aqueles que nos afligem nos dias de hoje. E não mede palavras na melhor tradição dos Andrade na literatura. Assim, os dilemas que apresenta no livro, na forma de perguntas, contemplam a mais completa atualidade bem como ecos do passado recente. Afinal, as certezas ou as incertezas da condição humana em 2020 não são exatamente datadas e assombram igualmente baby-boomers, e as gerações X, millennials e Z.

Aqui, vale ressaltar que o autor teve uma visão um tanto “profética”, pois os dilemas que compõem o livro, escritos antes da atual pandemia, são agora, mais do que nunca, atuais:
Vale quem se leva muito a sério,
Ou quem prefere ter critério?
Ou
Vale soar o alarme,
Ou é preferível manter o charme?
São questões como estas que se colocam diariamente à nossa frente, num momento em que nos deparamos com uma situação sem precedentes na história recente da humanidade.

Os leitores encontrarão no livro a possibilidade de responder aos dilemas e quiçá encontrar algum alívio, algum novo caminho, alguma descoberta no mais puro sentido psicanalítico da indução da solução.

O autor foi várias coisas na vida, de advogado a publicitário, mas reconhece-se como poeta e acredita no poder curativo da poesia. Como no verso “Vale a serenidade da varanda, ou o celular que comanda?” Ou “Vale a generosidade, ou a melhor casa da cidade?.

E por aí segue o livro nos 365 dilemas que ora apelam à leveza ora à acidez. Segundo Andrade: “a poesia, além de encantar, se presta à missão de tirar as pessoas do lugar”.

Nada mais definidor de “A Humanidade Desgovernada” do que a sua capacidade de impactar leitores e leitoras para além das zonas de conforto que anestesiam, tolhem, censuram, porém parecem agradáveis e seguras. Ainda conforme Andrade: “buscar a felicidade é saber amar a trajetória que, por natureza, acontece triste e alegre ao mesmo tempo”.

Para efeito de estilo, “A Humanidade Desgovernada” é um pouco de prosa, de ensaio e de filosofia, mas, sobretudo, um muito de poesia e boa subversão. O autor acredita que a poesia é uma espécie de terrorismo do bem! Que assim seja e que o livro possa aquecer ou irritar quem ousar a sua aquisição.

Sobre o autor:

Luiz Carlos de Andrade nasceu em São Paulo, SP. Bacharel em direito, mestre em ciência da comunicação (ambos pela Universidade de São Paulo) e pós-graduado em direito antitruste pela Samford University de Birmingham - AL, nos EUA.
Após uma bem-sucedida carreira em comunicação e publicidade, ingressou nas artes, com as seguintes realizações: autor e diretor da peça de teatro “No elevador, entre dois andares”, com temporada no teatro Ágora, São Paulo; roteirista e diretor das curtas-metragens “Cinzas Adolescentes” e “Cartas da FEB”, lançados na Cinemateca de São Paulo; autor dos livros: “Calça Justa, Homem Romântico, Mulheres Contemporâneas” (contos), pela editora Thesaurus; “Poemas de Atracação”, “Poemas de Arrebentação” e “Poemas de Arribação”, pela editora Patuá; “Mundo Corporativo – Memórias de Guerra” (crónicas) e “Novo Mundo – a Saga dos Imigrantes na Hospedaria do Brás” (teatro), pela editora Giostri; e “Chuva Fina” (haikais) pela editora Multifoco.

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