Viva! Esta semana recebi uma encomenda vinda do Brasil, gentilmente enviada pela escritora Cassia Cassitas, a propósito de um sorteio que a mesma lançou no Goodreads e que eu tive a sorte de ser uma das contempladas!
Recebi, portanto, O Menino Que Pedalava, o livro que esteve a sorteio, e também Domingo, o Jogo, o primeiro livro de Cassia e que teve grande sucesso no Brasil. Os dois exemplares vieram autografados e irão, obviamente, ser guardados com todo o carinho!
Posteriormente irei lê-los e, claro, vou deixar aqui a minha opinião. Este é também um dos objectivos dos autores quando oferecem livros: receber opiniões sinceras sobre as suas obras.
Título: O Menino Que Pedalava
Autora: Cassia Cassitas
Editora: Pandorga
Ano: 2015
Sinopse:
Quando
Elizabeth viajou à África do Sul deixando Mário em meio à preparação
dos Jogos Olímpicos de 1992, eles não imaginavam que ali começava a
verdadeira jornada que mudaria suas vidas.
De
volta ao Brasil, Elizabeth deu a luz ao menino André, que, contrariando
todas as expectativas, se interessa pelo ciclismo. Com a ajuda dos
pais, de seu treinador e de um empenhado médico, André passa a conviver
com uma nova realidade. muitas vezes difícil de entender e de lidar.
As
dificuldades em se adaptar a complicada rotina de atleta, o
temperamento rebelde, a superproteção dos pais e as inquietações e
desejos de qualquer adolescente vão sendo deixados para trás, enquanto
nosso herói corre em direção as Paraolimpíadas de Pequim.
Mais do que uma simples história de superação e garra, O Menino que Pedalava
é um relato impressionante que tem o poder de despertar em nós o
espírito adormecido da solidariedade, da coragem e da luta por um ideal,
em um momento mais do que oportuno, quando André se prepara para
competir nas Paraolimpíadas do Rio, em 2016.
Título: Domingo, o Jogo
Autora: Cassia Cassitas
Editora: VerdesTrigos/KindleBookBr
Ano: 2010
Sinopse:
Vai mais longe quem vê nos olhos o que as palavras não dizem. Quem sente no toque da pele envelhecida o frescor das histórias que o olhar úmido esconde. Mas muitos só conseguem ouvir buzinas. Não percebem os instrumentos, a sinfonia da vida, os gritos dos sonhos sufocados no peito. Perdem a capacidade que as crianças têm de intuir a verdade nos olhos. Aceitam as regras, mas não as pessoas. É esse o jogo que você aprende a alterar, resgatando da infância possibilidades esquecidas.
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