sábado, 27 de agosto de 2016

Opinião :: P.S. Ainda te Amo | Jenny Han

Título: P.S. Ainda te Amo
Autora: Jenny Han
Editora: Topseller
Ano: 2016
 
Comprar: Bertrand | WOOK

Sinopse:
Lara Jean sempre teve uma vida amorosa muito atribulada, pelo menos na sua imaginação. Ela jamais imaginou que as cartas que escreveu a despedir-se dos rapazes por quem se apaixonou, mas a quem nunca teve coragem de confessar o seu amor, chegassem às mãos dos seus destinatários. E por causa disso meteu-se numa grande confusão. Para escapar à vergonha, começou um namoro a fingir com Peter Kavinsky.
 
Lara nunca esperou apaixonar-se a sério por Peter. E por isso está mais confusa do que nunca.
 
Agora, ela terá de aprender a estar num relacionamento que, pela primeira vez, é verdadeiro. Porém, quando um outro rapaz do seu passado reaparece na sua vida, Lara percebe que também nutre por ele sentimentos mais profundos. Será possível uma rapariga estar apaixonada por dois rapazes ao mesmo tempo?
 
Uma história delicada e encantadora, que nos mostra que o amor não é fácil, mas que é por isso mesmo que é tão fascinante apaixonarmo-nos.

Opinião:
A autora Jenny Han apresenta-nos a história de Lara Jean, uma adolescente de 16 anos em plena descoberta de como é estar numa relação amorosa. Ela namora com Peter Kavinsky, uma das suas paixões, às quais, em tempos, escreveu cartas de amor. Com Peter, vive momentos únicos e experiências novas, levando-a a crer que aquele amor durará para toda a vida. No entanto, John, um amigo de juventude, reaparece na vida de Lara Jean, respondendo à carta que ela lhe escreveu e desperta-lhe novamente sentimentos mais fortes. A partir daqui, Lara Jean é "posta à prova" dos acontecimentos e suas consequências nas relações que tem com os dois rapazes.

Este romance young adult é uma história encantadora que nos recorda das nossas primeiras paixões e relações amorosas e de todas as dúvidas e inseguranças que sentimos. Apesar de a narrativa se centrar nos amores de Lara Jean, esta personagem também sofre com a inimizade de uma pessoa que chegou a ser a sua melhor amiga, e que mais tarde ela entende o porquê de a amizade ter acabado. São fases normais da adolescência que aqui estão relatadas, sendo por isso um livro ideal para os jovens acompanharem. Mas nem tudo é assim sério! Dou destaque à irmã mais nova de Lara Jean, Kitty, uma criança muito despachada e engraçada que nos traz alguns momentos mais animados. Também achei curioso o facto de Lara Jean gostar tanto de preparar doces e refeições para a família e amigos.

No que toca ao triângulo amoroso, fiquei bastante ansiosa por conhecer o desfecho. E o certo é que o final surpreendeu-me e deixou-me um sorriso no rosto.

Foi uma leitura agradável e recomendo vivamente!

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Desporto :: Jogos Olímpicos Rio de Janeiro 2016

Terminou mais uma edição dos Jogos Olímpicos (JO), desta vez na cidade do Rio de Janeiro.

Os Jogos Olímpicos fascinam-me desde cedo. Tenho memórias de ver imagens na televisão em 2000 mas nessa altura eu só tinha 5 anos, por isso só tenho recordações mais frescas dos JO a partir de 2004. Sempre me interessou ver a ginástica (oh, a ginástica, um sonho que nunca consegui alcançar...) e o atletismo, mas também gosto de assistir a outras modalidades.

Este ano estava um pouco mais ansiosa pelo início dos JO. Em primeiro lugar, porque iria ser num país lusófono e numa cidade que adoraria visitar; em segundo lugar, porque estava curiosa em relação a todo o trabalho dos brasileiros dedicado aos preparativos do evento. Gerou-se polémica em volta das condições das infraestruturas em que os atletas iriam competir e até da hipótese de a cidade não ser capaz de albergar um evento tão importante, mas o Brasil surpreendeu todo o mundo (assim com um sotaque brasileiro) e superou, pelo menos, as minhas expectativas!

Vi o início da abertura dos JO e achei fantástico! Adorei a história do Brasil contada num espectáculo artístico onde não pôde, obviamente, faltar a presença simbólica do povo português da época dos Descobrimentos (que orgulho que senti!). Ao longo da cerimónia, pudemos assistir a demonstrações de dança, de actuações musicais (algumas músicas bem conhecidas) e de espectáculos visuais deslumbrantes. Não consegui ver o desfile das delegações, uma vez que começou já de madrugada.

Todos os dias fui vendo algumas provas e seguindo as prestações dos atletas portugueses. Penso que o momento alto para a equipa portuguesa foi a obtenção da medalha de bronze da judoca Telma Monteiro. "Soube a ouro", foi o que muitos sentimos, mal sabendo nós que seria a única medalha que Portugal iria conquistar. Creio que todos nós, portugueses, nos sentimos um pouco desiludidos com a falta de medalhas conquistadas nestes JO. Admito que até eu me senti assim. Talvez pelo facto de acharmos que, com a vitória do Euro2016 e de várias medalhas nos jogos em Amesterdão na mesma altura, os nossos atletas estariam numa maré de sorte e colocámos as expectativas no máximo. Na verdade, os atletas não estiveram mal, pois vários conseguiram recordes pessoais e lugares entre os dez melhores do mundo. Nem qualquer um o consegue e é de louvar! Todos eles estão, por isso, de parabéns pela sua participação nos JO e merecem todo o nosso apoio!

Para mim, os atletas que mais marcaram esta edição foram Michael Phelps e Usain Bolt, pelas medalhas conquistadas e também pela sua despedida dos JO. Contudo, o "fim" de duas estrelas coincidiu com o aparecimento de outra: Simone Biles. Que ginasta incrível!

No que toca aos países e às suas medalhas, fiquei impressionada com o Brasil: arrecadou mais medalhas do que estava à espera e teve fantásticas prestações em várias modalidades. E vencer em casa sabe ainda melhor!

Infelizmente, não vi o encerramento dos Jogos Olímpicos. Pode ser que veja algumas imagens entretanto, mas acredito que tenha sido tão bom como quando começou. Sinto apenas que estes Jogos passaram a correr!

E agora... See you in Tokyo 2020!

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Um dia fresco de Verão...

Hoje o dia amanheceu chuvoso e fresco. Apesar de estarmos em pleno Agosto e de eu adorar o calor, já sentia falta desta frescura e do cheiro da terra molhada. Está a chover pouco, mas é o suficiente para podermos descansar do calor, por vezes infernal, que temos sentido há várias semanas e também dos terríveis incêndios que assolaram o nosso país.
 
Esta manhã não resisti a tomar o pequeno-almoço na cama enquanto lia um livro. Lembrei-me imediatamente dos dias frios de Inverno, quando nos enroscamos nas mantas fofinhas da cama a ver e a ouvir a chuva a cair lá fora, na companhia de uma chávena de chá quente e de um livro. É tão bom! Admito que já tenho saudades do Inverno, das épocas festivas e das ruas e das casas iluminadas, mas sei também que não tenho saudades nenhumas do frio. Não suporto o frio nem me dou bem com ele, mas lá na altura de ele chegar eu trato dele... Pois ainda estamos no Verão! 🙂

Bem, isto foi um pequeno desabafo. Continuação de um bom dia!

(imagem retirada do Pinterest)

sábado, 13 de agosto de 2016

Recebidos :: Kit de Verão L'Oréal Paris

Olá! Esta semana chegou cá a casa um prémio totalmente inesperado: um kit de Verão da L'Oréal Paris!
 
 
Pois é, desta vez não foi nenhum livro, mas também adoro estes miminhos de beleza!
O kit é composto pela gama Elvive Nutrição Verão (champô, máscara e óleo), pelo leite Sublime Sun Protecção Celular FPS 30, pelo spray aclarador Casting Sunkiss Tropical, pelo verniz Infalible Gel 010 e pela máscara de pestanas Miss Hippie Mega Volume.

Em breve irei experimentar todos estes produtos, à excepção do spray aclarador, uma vez que não se adapta ao meu cabelo.

Este passatempo presenteou 50 pessoas e fiquei extasiada em ser uma delas!

E vocês? Também receberam o kit? Gostavam de experimentar algum destes produtos? Já experimentaram?🙂

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Opinião :: Uma Melodia Inesperada | Jodi Picoult

Título: Uma Melodia Inesperada
Autora: Jodi Picoult
Editora: Civilização Editora
Ano: 2011
 
Comprar: Bertrand | WOOK

Sinopse:
Zoe Baxter passou dez anos a tentar engravidar e, quando parece que este sonho está prestes a realizar-se, a tragédia destrói o seu mundo. Como consequência da perda e do divórcio, Zoe mergulha na carreira como terapeuta musical.
 
Ao trabalhar com Vanessa, o relacionamento profissional entre as duas transforma-se numa amizade e depois, para surpresa de Zoe, em amor. Quando Zoe começa a pensar de novo em formar família, lembra-se de que ainda há embriões dela e de Max congelados que nunca foram usados.

Opinião:
Estreei-me na leitura de Jodi Picoult com este livro há uns anos e decidi voltar a lê-lo por duas simples razões: primeiro, porque queria deixar registada a minha opinião (acho que vou fazer o mesmo com outros tantos que já li); segundo, porque foi um romance que adorei e me marcou!
 
Esta é a história de Zoe e Max, um casal que passou anos a tentar ter filhos recorrendo à medicina. Após dois abortos e um nado-morto, a relação deles foi posta em causa, uma vez que esta se resumia ao bebé que não conseguiam ter, deixando o amor entre eles para segundo plano.

Após o divórcio, cada um seguiu com as suas vidas. Zoe criou uma grande amizade com a sua colega Vanessa, a qual mais tarde se tornou em amor. Por sua vez, Max foi viver para casa do irmão e da mulher e, depois de um acidente, juntou-se a um grupo religioso.

A certa altura, Zoe e Vanessa pensam em formar família e Zoe lembra-se dos embriões congelados que ela e Max não chegaram a usar. É aqui que surgem os conflitos entre religião e ética, já que Max não aceita que os seus filhos pertençam a um casal lésbico e prefere dá-los ao seu irmão e à cunhada, que também sofrem de infertilidade. Este caso é levado a tribunal e, ao longo da leitura, podemos seguir os vários pontos de vista.

A obra é contada por Zoe, Max e Vanessa, três pessoas com ideologias diferentes e que falam da homossexualidade e das questões que esta levanta de acordo com as suas experiências e crenças. A forma como o tema é abordado leva-nos a perceber melhor a posição de cada um, bem como certas questões jurídicas que, no meu caso, me eram desconhecidas. É-nos igualmente permitido construir uma opinião mais bem fundamentada em relação aos homossexuais e ao facto de eles usufruírem (ou não) dos mesmos direitos que os heterossexuais, como o de adoptar uma criança ou mesmo recorrer à fertilização in vitro.

É um livro bastante actual mas que, além dos assuntos mais sérios, nos presenteia com belos romances entre as personagens. Adorei cada página lida, mas sem dúvida que as duas últimas foram o culminar de uma bela história. Também me agradou a presença da música em vários momentos marcantes.

Foi um livro cinco estrelas, dos que me ficou na memória.

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Livro recebido :: "P.S. Ainda Te Amo"

Chegou cá a casa mais um livro: P.S. Ainda Te Amo, de Jenny Han. Um livro que traz um marcador muito romântico, tornando-se assim um excelente presente para oferecer à nossa cara-metade, por exemplo. Como ainda não encontrei a minha cara-metade, vou guardar este livrinho junto dos meus grandes amores que estão na estante! E, é claro, estou ansiosa por ler esta obra. 🙂

Título: P.S. Ainda te Amo
Autora: Jenny Han
Editora: Topseller
Ano: 2016
 
Comprar: Bertrand | WOOK

Sinopse:
Lara Jean sempre teve uma vida amorosa muito atribulada, pelo menos na sua imaginação. Ela jamais imaginou que as cartas que escreveu a despedir-se dos rapazes por quem se apaixonou, mas a quem nunca teve coragem de confessar o seu amor, chegassem às mãos dos seus destinatários. E por causa disso meteu-se numa grande confusão. Para escapar à vergonha, começou um namoro a fingir com Peter Kavinsky.
 
Lara nunca esperou apaixonar-se a sério por Peter. E por isso está mais confusa do que nunca.
 
Agora, ela terá de aprender a estar num relacionamento que, pela primeira vez, é verdadeiro. Porém, quando um outro rapaz do seu passado reaparece na sua vida, Lara percebe que também nutre por ele sentimentos mais profundos. Será possível uma rapariga estar apaixonada por dois rapazes ao mesmo tempo?
 
Uma história delicada e encantadora, que nos mostra que o amor não é fácil, mas que é por isso mesmo que é tão fascinante apaixonarmo-nos.