terça-feira, 24 de julho de 2018

Opinião :: No Rasto do Predador | Wilbur Smith


Título: No Rasto do Predador
Autores: Wilbur Smith com Tom Cain
Editora: Editorial Presença
Ano: 2017
 
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Sinopse:
Hector Cross, ex-agente SAS, perito em segurança privada, viúvo. A sua mulher desapareceu cedo demais, cruelmente assassinada. Johnny Congo – psicopata, extorsionista, terrorista – é o homem que Cross quer ver morto. Tal como as autoridades americanas. Congo é levado para o corredor da morte da prisão mais segura do mundo. Duas semanas apenas o separam do dia da sua execução. Ele quer fugir. Já se evadiu uma vez e sabe que pode fazê-lo de novo. Cross, ainda mal refeito do seu confronto com Congo, regressa à ação. Em pleno Atlântico, navega o superpetroleiro Bannock A. Ataques terroristas na zona provocam o pânico e só uma pessoa pode assegurar a proteção do navio. O que foi prometido como algo fácil é muito mais do que isso – é uma missão que irá pôr à prova os limites emocionais e físicos de Cross. Mas o seu passado como agente SAS e a sua experiência em segurança privada tornaram-no capaz de enfrentar todos os perigos. Conseguirá desta vez apanhar a sua presa?
 
Opinião:
Ao iniciar esta leitura, contei em encontrar muita aventura, crimes, perseguições e vingança, algo que já tinha saudades de ler em livros. Esta história em particular não me desiludiu em termos de suspense, pois todo o ódio e a rivalidade existente entre Hector Cross e Johnny Congo e a vontade mútua de destruírem o adversário ajudaram a captar a atenção.
 
Foi o primeiro livro que li do autor e gostei logo da sua maneira de contar a história; repleta de pormenores, a narrativa é tão expressiva que é possível visualizar e sentir tudo como se estivéssemos no local ou na pele da personagem (tanto as coisas boas como as más...).
 
Tratando-se de intervenientes de guerras e crimes, o conteúdo pode ser violento para pessoas mais sensíveis, principalmente nas descrições de lutas e de desastres (sim, são mesmo violentas, eu arrepiei-me em certos momentos), mas nem tudo são coisas más e há também espaço para o amor e o positivismo.
 
Apesar de ter gostado do livro, admito que a leitura foi algumas vezes superficial; não pela história em si, mas talvez por eu não estar completamente na onda - às vezes acontece, não é? Por essa razão, não adorei, mas quem sabe se não irei gostar mais das outras obras do autor, se tiver essa oportunidade! 🙂

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